Mudando para Tecnologia, vou falar sobre as Televisões em 3D!(=
espero que gostem.
As primeiras televisões em 3 dimensões chegaram ao Brasil no mês de Abril desse ano, custando em média de 7 mil reais a 15 mil reais, preço referente a dois modelos da marca LG.
A Marca demonstrou o modelo LX9500 com telas de 55 e 47 polegadas e LEX6500 com 42,47 e 55 polegadas. Segundo a Fnac o preço ainda não é o final e pode variar conforme o tamanho da tela e o modelo do televisor.A LG pretende lançar 4 modelos de Tvs 3D nesse ano de 2010 aqui no Brasil totalizando 9 televisores.
Os primeiros televisores recebidos pela Fnac foram em 15 de Abril, com início de venda 3 semanas depois dessa data, ou seja você já pode ter em casa seu televisor 3D
Espero que tenham gostado, Muito Obrigado!
Até o próximo post, com mais tecnologias ou animes.
domingo, 30 de maio de 2010
História dos Animes By:Fuzitaa~
Miinha 1ª postagem ake~
espero que gostem! =)
Hoje vamos falar sobre a história dos Animes
O anime surgiu no Japão derivado ao sucesso dos manga. Claro que já existiam “desenhos” no Japão muito antes, mas estes eram pintados em madeira e com um outro nome: “Ukiyo-e”. O Manga só surgiu no século XX.
O anime teve influências da arte “Ukiyo-e”, e do Manga, mas a sua principal influência foram decididamente os desenhos animados da Disney, que estavam a dar os seus primeiros passos, o que influenciou os primeiros estúdios de anime no Japão, isto em finais da década de 40, princípios da década de 50.
Aproveitaram o design gráfico, no entanto onde sempre se distinguiu foi nas histórias tipicamente Japonesas, principalmente sobre a cultura ancestral Japonesa como é exemplo o anime de 1958 “Hakuya Den”, ou de 1959 “Anju to Zushiomaru”.
Também se começou a criar animes de fantasiosos como é o caso “Shonen Sarutobi Sasuke”, que tinha partes históricas, assim como magicas. Aqui começou a mistura da realidade japonesa com a fantasia, muitas vezes baseadas em lendas Shintoístas ou Budistas.
O primeiro anime de sucesso a surgir seria “Tetsuwan Atom” (mais conhecido por Astro Boy), isto em 1963, tento sido feitos 193 episódios, o que foi um feito para a época.
Surgiram outros animes com algum sucesso, como o foram “Gigantor”, ou “Speed Racer”, mas foi na década de 70 que começaram a aparecer vários sucessos, que levaram o anime até aos EUA (na Europa demoraria mais tempo), como o foram “Robotech”, “Space Battleship Yamato”, “Manzinger”, “Devilman”, “Alps no Shojo Heidi”, “Lupin III”, inclusive começou a mistura entre animes, como é o caso de “Mazinger Z Vs Devilman. Assim o anime tinha começado a sua conquista dos EUA, que demoraria algum tempo, mas que hoje em dia se pode notar em força com um grande número de eventos de anime e manga dos EUA.
É na década de 80 que começa a conquista da Europa pela animação oriental, com sucessos nunca esquecidos, e alguns dos maiores sucessos de sempre, como o foram: “Dragon Ball”, “Voltron”, Saint Seiya”, “Mobile Suit Gundam”, “Urusei Yatsura”, “Kimagure Orange Road”, “Captain Tsubasa”. Surgiu a explosão da qualidade e quantidade de filmes animados, como foi o caso dos vários filmes dos Studios Ghibli” como “Kaze no Tani no Nausicaa”,Vampire Hunter D, ou “Tenku-no Shiro Rapyuta”, e o aumento da qualidade pode-se notar em mega produções como foi o caso de “Akira” de “Otomo Katsuhiro”, em que além de um clássico, lançou definitivamente o anime como um artigo de qualidade, capaz de ultrapassar os comics americanos, ou a banda desenhada belga “Hergé”.
Efectivamente o que sempre distinguiu o anime da restante animação, foi a qualidade das suas histórias. Os heróis são muitas vezes trágicos (nem sempre saem vencedores, ou até vivos), e a tendência para o cataclismo do planeta presente em muitos animes como “Akira”, são características que puxaram cada vez mais os fãs, aliando ao grafismo da animação, influenciado pela Disney (como disse no principio do artigo), tornou-os mais apelativos. Quem é que não fica deslumbrado com os olhos grandes das personagens, e com um visual perfeito, ou seja, não há defeitos na cara, ou no corpo, excepto quando postos de propósito para dar o efeito de carácter. É curioso que os personagens bons têm sempre os olhos grandes e redondos, e os maus os olhos pequenos, tal e qual os olhos dos Japoneses.
Há outra característica curiosa no anime: O facto de serem quase sempre as mulheres as heroínas, o que é completamente o inverso da cultura japonesa, que só agora começou a abrir caminho para a igualdade por entre sexos. Talvez o anime tenha sido uma influência positiva para este facto.
A década de 90 foi a mais produtiva e a que tornou o anime num fenómeno mundial, e que conquistou o mercado da animação, ultrapassando totalmente os comics americanos.
Também trouxe uma nova realidade, as convenções de anime/manga, que se expandiram por toda a Europa e como pelo mundo, conseguindo muitas vezes ultrapassar eventos de “Star Trek”, e criando laços especiais entre os fãs de anime, que efectivamente, tornaram o anime cada vez mais poderoso. "Infelizmente" isto levou à realidade japonesa do “Otaku”, que para quem não conheça, aconselho a ler o bom artigo de André Pereira, presente neste site.
Em termos de animes, esta década trouxe-nos sucessos como o “Dragon Ball Z”, “Rurouni Kenshin”, “Néon Génesis Evangelion”, “Cowboy Bebop”, “Ranma ½”, “Sailor Moon”, “Vision of Escaflowne”, “Trigun”, “Card Captor Sakura”, ou os filmes que tiveram um grande sucesso, como “Ghost in the shell”, “Ninja Scroll”, “Princess Mononoke”, entre muitos outros filmes de sucesso. Nota-se neste período um aumento de qualidade da animação, como se pode observar em “Cowboy Bebop” ou em “Brain Powerd”, como também uma aposta cada vez maior nas Ost's (original sound tracks), que já vêm dos anos 80, mas que nesta década é muito mais evidente como se pode verificar em séries como “Saber Marionette J”, ou “GTO”. Assim uma união cada vez mais forte entre a J-Music e o anime, duas vertentes da cultura japonesa que se tem afirmado internacionalmente.
Houve também um novo fenómeno que surgiu em 1997, o Pokémon, que conquistou o mercado de forma ainda mais rápida que o “Dragon Ball Z”. Devido aos video jogos tornou-se um dos “produtos” com maior lucro de sempre, que veio de "mãos dadas" com uma nova realidade, que considero infeliz: Uma menor aposta na qualidade dos enredos, e mais em séries que demoram muito tempo, e que produzam lucros o mais elevados possível, como é o caso de Pokémon ou Digimon, em que basta inventar novos "bonecos" para existirem mais episódios. Ou seja, é uma série que parece não ter fim, e o fim será súbito, dependendo do seu sucesso.
A Internet é outra realidade que apareceu no final da década de 90, que permitiu uma maior expansão do anime, principalmente com o surgimento de Fansubs. Estas permitiram que muitos animes que não saíam do Japão, ou que saíam tardiamente pudessem chegar mais depressa à Europa e aos EUA, para além do facto de ter permitido a existência de comunidades cada vez maiores de fãs de anime, que pudessem falar entre si, independentemente do seu local. Eu estando em Portugal, posso falar com alguém no Japão em tempo real.
Desta forma, a informação sobre anime chega mais facilmente, o que permitiu um maior conhecimento, disponível para todos que tenham um PC e ligação à Internet.
Por fim, falando da década actual, não vou aqui falar dos animes, pois não me é possivel referir quais são os maiores sucessos de uma década que não acabou. Mas posso afirmar que a realidade vivida no Japão, em termos de anime, é de uma estagnação de qualidade. Há uma cada vez maior repetição de séries de sucesso e uma aposta cada vez menor em séries experimentais. As companhias começaram a apostar só em apostas seguras.
Devo dizer que há algumas excepções, como o foram “Noir”, “Saikano”, ou “Last Exile”,”Full Metal Alchemist” entre outras.
A aposta actual é em séries como Inuyasha, Naruto, One Piece, Digimon, Yu-gi-oh, ou seja, séries com muitos episódios, com boas audiências, e que fiquem assim muito mais caras de adquirir (quantos mais episódios, mais DVD’s, mais dinheiro), e que mesmo com qualidade (eu até gosto muito destas séries), a verdade é que muitos episódios são só para “encher”!
Espero que esta realidade mude, senão teremos uma crise que pode afectar os estúdios, e logo pode afectar-nos. Também existe o problema da perseguição ao anime, que se observa na Espanha, a que eu chamo “A nova Inquisição”: Ao não perceberem a cultura japonesa, associações de país estão agora a atacar o anime como sendo demasiado brutal para os seus filhos. E pois claro que é. Afinal de contas, muitas das series são destinadas a adultos e não para crianças. Eu não aconselho um miúdo de 10 anos a ver “Boogiepop Phantom”, ou “Shutendoji”, ou “Hellsing”.
espero que gostem! =)
Hoje vamos falar sobre a história dos Animes
O anime surgiu no Japão derivado ao sucesso dos manga. Claro que já existiam “desenhos” no Japão muito antes, mas estes eram pintados em madeira e com um outro nome: “Ukiyo-e”. O Manga só surgiu no século XX.
O anime teve influências da arte “Ukiyo-e”, e do Manga, mas a sua principal influência foram decididamente os desenhos animados da Disney, que estavam a dar os seus primeiros passos, o que influenciou os primeiros estúdios de anime no Japão, isto em finais da década de 40, princípios da década de 50.
Aproveitaram o design gráfico, no entanto onde sempre se distinguiu foi nas histórias tipicamente Japonesas, principalmente sobre a cultura ancestral Japonesa como é exemplo o anime de 1958 “Hakuya Den”, ou de 1959 “Anju to Zushiomaru”.
Também se começou a criar animes de fantasiosos como é o caso “Shonen Sarutobi Sasuke”, que tinha partes históricas, assim como magicas. Aqui começou a mistura da realidade japonesa com a fantasia, muitas vezes baseadas em lendas Shintoístas ou Budistas.
O primeiro anime de sucesso a surgir seria “Tetsuwan Atom” (mais conhecido por Astro Boy), isto em 1963, tento sido feitos 193 episódios, o que foi um feito para a época.
Surgiram outros animes com algum sucesso, como o foram “Gigantor”, ou “Speed Racer”, mas foi na década de 70 que começaram a aparecer vários sucessos, que levaram o anime até aos EUA (na Europa demoraria mais tempo), como o foram “Robotech”, “Space Battleship Yamato”, “Manzinger”, “Devilman”, “Alps no Shojo Heidi”, “Lupin III”, inclusive começou a mistura entre animes, como é o caso de “Mazinger Z Vs Devilman. Assim o anime tinha começado a sua conquista dos EUA, que demoraria algum tempo, mas que hoje em dia se pode notar em força com um grande número de eventos de anime e manga dos EUA.
É na década de 80 que começa a conquista da Europa pela animação oriental, com sucessos nunca esquecidos, e alguns dos maiores sucessos de sempre, como o foram: “Dragon Ball”, “Voltron”, Saint Seiya”, “Mobile Suit Gundam”, “Urusei Yatsura”, “Kimagure Orange Road”, “Captain Tsubasa”. Surgiu a explosão da qualidade e quantidade de filmes animados, como foi o caso dos vários filmes dos Studios Ghibli” como “Kaze no Tani no Nausicaa”,Vampire Hunter D, ou “Tenku-no Shiro Rapyuta”, e o aumento da qualidade pode-se notar em mega produções como foi o caso de “Akira” de “Otomo Katsuhiro”, em que além de um clássico, lançou definitivamente o anime como um artigo de qualidade, capaz de ultrapassar os comics americanos, ou a banda desenhada belga “Hergé”.
Efectivamente o que sempre distinguiu o anime da restante animação, foi a qualidade das suas histórias. Os heróis são muitas vezes trágicos (nem sempre saem vencedores, ou até vivos), e a tendência para o cataclismo do planeta presente em muitos animes como “Akira”, são características que puxaram cada vez mais os fãs, aliando ao grafismo da animação, influenciado pela Disney (como disse no principio do artigo), tornou-os mais apelativos. Quem é que não fica deslumbrado com os olhos grandes das personagens, e com um visual perfeito, ou seja, não há defeitos na cara, ou no corpo, excepto quando postos de propósito para dar o efeito de carácter. É curioso que os personagens bons têm sempre os olhos grandes e redondos, e os maus os olhos pequenos, tal e qual os olhos dos Japoneses.
Há outra característica curiosa no anime: O facto de serem quase sempre as mulheres as heroínas, o que é completamente o inverso da cultura japonesa, que só agora começou a abrir caminho para a igualdade por entre sexos. Talvez o anime tenha sido uma influência positiva para este facto.
A década de 90 foi a mais produtiva e a que tornou o anime num fenómeno mundial, e que conquistou o mercado da animação, ultrapassando totalmente os comics americanos.
Também trouxe uma nova realidade, as convenções de anime/manga, que se expandiram por toda a Europa e como pelo mundo, conseguindo muitas vezes ultrapassar eventos de “Star Trek”, e criando laços especiais entre os fãs de anime, que efectivamente, tornaram o anime cada vez mais poderoso. "Infelizmente" isto levou à realidade japonesa do “Otaku”, que para quem não conheça, aconselho a ler o bom artigo de André Pereira, presente neste site.
Em termos de animes, esta década trouxe-nos sucessos como o “Dragon Ball Z”, “Rurouni Kenshin”, “Néon Génesis Evangelion”, “Cowboy Bebop”, “Ranma ½”, “Sailor Moon”, “Vision of Escaflowne”, “Trigun”, “Card Captor Sakura”, ou os filmes que tiveram um grande sucesso, como “Ghost in the shell”, “Ninja Scroll”, “Princess Mononoke”, entre muitos outros filmes de sucesso. Nota-se neste período um aumento de qualidade da animação, como se pode observar em “Cowboy Bebop” ou em “Brain Powerd”, como também uma aposta cada vez maior nas Ost's (original sound tracks), que já vêm dos anos 80, mas que nesta década é muito mais evidente como se pode verificar em séries como “Saber Marionette J”, ou “GTO”. Assim uma união cada vez mais forte entre a J-Music e o anime, duas vertentes da cultura japonesa que se tem afirmado internacionalmente.
Houve também um novo fenómeno que surgiu em 1997, o Pokémon, que conquistou o mercado de forma ainda mais rápida que o “Dragon Ball Z”. Devido aos video jogos tornou-se um dos “produtos” com maior lucro de sempre, que veio de "mãos dadas" com uma nova realidade, que considero infeliz: Uma menor aposta na qualidade dos enredos, e mais em séries que demoram muito tempo, e que produzam lucros o mais elevados possível, como é o caso de Pokémon ou Digimon, em que basta inventar novos "bonecos" para existirem mais episódios. Ou seja, é uma série que parece não ter fim, e o fim será súbito, dependendo do seu sucesso.
A Internet é outra realidade que apareceu no final da década de 90, que permitiu uma maior expansão do anime, principalmente com o surgimento de Fansubs. Estas permitiram que muitos animes que não saíam do Japão, ou que saíam tardiamente pudessem chegar mais depressa à Europa e aos EUA, para além do facto de ter permitido a existência de comunidades cada vez maiores de fãs de anime, que pudessem falar entre si, independentemente do seu local. Eu estando em Portugal, posso falar com alguém no Japão em tempo real.
Desta forma, a informação sobre anime chega mais facilmente, o que permitiu um maior conhecimento, disponível para todos que tenham um PC e ligação à Internet.
Por fim, falando da década actual, não vou aqui falar dos animes, pois não me é possivel referir quais são os maiores sucessos de uma década que não acabou. Mas posso afirmar que a realidade vivida no Japão, em termos de anime, é de uma estagnação de qualidade. Há uma cada vez maior repetição de séries de sucesso e uma aposta cada vez menor em séries experimentais. As companhias começaram a apostar só em apostas seguras.
Devo dizer que há algumas excepções, como o foram “Noir”, “Saikano”, ou “Last Exile”,”Full Metal Alchemist” entre outras.
A aposta actual é em séries como Inuyasha, Naruto, One Piece, Digimon, Yu-gi-oh, ou seja, séries com muitos episódios, com boas audiências, e que fiquem assim muito mais caras de adquirir (quantos mais episódios, mais DVD’s, mais dinheiro), e que mesmo com qualidade (eu até gosto muito destas séries), a verdade é que muitos episódios são só para “encher”!
Espero que esta realidade mude, senão teremos uma crise que pode afectar os estúdios, e logo pode afectar-nos. Também existe o problema da perseguição ao anime, que se observa na Espanha, a que eu chamo “A nova Inquisição”: Ao não perceberem a cultura japonesa, associações de país estão agora a atacar o anime como sendo demasiado brutal para os seus filhos. E pois claro que é. Afinal de contas, muitas das series são destinadas a adultos e não para crianças. Eu não aconselho um miúdo de 10 anos a ver “Boogiepop Phantom”, ou “Shutendoji”, ou “Hellsing”.
Falcão-Robô ? ~ by: Alex
Um pássaro diferente deve aterrissar no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, até o fim do ano. Sua missão será afugentar a concorrência de carne, pena e ossos: as aves e passarinhos que entram pelas turbinas dos aviões e, no ano passado, provocaram 926 acidentes no Brasil.
Pilotado por controle remoto, o falcão-robô, ou Falco-Robot Gregarious Bird Removal System, é uma espécie de aeromodelo desenvolvido exclusivamente para afugentar urubus, garças e outras aves que sobrevoam aeroportos e atrapalham o pouso e a decolagens das aeronaves. Já usado na Europa, o pássaro mecânico foi testado no início de março por 15 dias no Galeão, a pista brasileira com a maior quantidade de acidentes envolvendo aves.
Feito com estrutura de fibra de carbono e forrado com kevlar, uma fibra sintética muito leve e resistente que também é usada em carros de F-1, esse falcão não tem peças metálicas e a fuselagem imita uma ave de verdade. O projeto, desenvolvido durante 11 anos por pesquisadores de engenharia aeronáutica italianos e espanhóis, chegou ao Brasil no fim do ano passado. A ideia é que os pássaros percebam que há um predador na região e não se atrevam a invadir a área de pouso e decolagem. “Sua simples presença funciona como uma ameaça”, diz Fued Abrão, coordenador da Infraero responsável pela seção de Meio Ambiente do RJ. “E é melhor que uma ave natural porque é possível ter total controle sobre o robô.”
A Infraero ainda está concluindo um relatório que irá decidir se dois desses falcões-robô serão usados nas pistas do Galeão. Se a estratégia funcionar, o projeto deve se expandir para outros aeroportos do Brasil.
PENAS X PREGOS
Peregrino
Comprimento: 38 a 50 cm
Envergadura: 83 a 113 cm
Peso: 580 a 1.000 g
Nome científico: Falco peregrinus
Falcão-Robô
Comprimento: 63 cm
Envergadura: 166 cm
Peso: até 1 kg
Alcance: 3 km
Autonomia: até 30 minutos de voo
Nome científico: Falco-Robot Gregarious Bird Removal System
Muito Obrigado , espero q tenham gostado da matéria.
Para o nosso desenvolvimento comentem sobre as matérias.
Até a próxima.
sábado, 22 de maio de 2010
Aplicativo faz celular localizar carro em estacionamento lotado by ~ Alex
O novo aplicativo de smartphone desenvolvido para o carro elétrico Volt pretende acabar com o velho problema de quem nunca lembra onde deixou o veículo ao voltar das compras no shopping ou supermercado. O software ajudará a localizar onde o carro está parado dentro do estacionamento lotado, de acordo com informações do site Dvice.com. É só acionar o programa, que ele o guiará até o automóvel.
Além disso, o OnStar vai poder ligar o ar-condicionado e pré-resfriar o ambiente antes de você chegar ao veículo - útil para os dias de calor. A função de localização do carro só virá com a versão 2.0 do aplicativo, que está sendo preparada para interações com o Google Maps.
Os primeiros carros lançados, porém, ainda terão a versão 1.0 do aplicativo. Além disso, por enquanto o OnStar funcionará apenas nos aparelhos com sistema Android, mas a montadora já está analisando a posisiblidade de adaptá-lo para outras plataformas de smarphones, como BlackBerry e iPhone.
Espero q tenham gostado , e muito obrigado.
Ajudem o nosso blog a crescer , mandem sugestões para nós.
Além disso, o OnStar vai poder ligar o ar-condicionado e pré-resfriar o ambiente antes de você chegar ao veículo - útil para os dias de calor. A função de localização do carro só virá com a versão 2.0 do aplicativo, que está sendo preparada para interações com o Google Maps.
Os primeiros carros lançados, porém, ainda terão a versão 1.0 do aplicativo. Além disso, por enquanto o OnStar funcionará apenas nos aparelhos com sistema Android, mas a montadora já está analisando a posisiblidade de adaptá-lo para outras plataformas de smarphones, como BlackBerry e iPhone.
Espero q tenham gostado , e muito obrigado.
Ajudem o nosso blog a crescer , mandem sugestões para nós.
domingo, 16 de maio de 2010
Ep. 9,10,11,12,
ep. 9,10,11,12
9:Katekyo Hitman Reborn - Vida Curta, a Doença da Caveira
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10:Katekyo Hitman Reborn - Gahaha! O Almoço Explosivo!
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11:Katekyo Hitman Reborn - O Pãoozinho Gyora de Amor e Morte!?
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12:Katekyo Hitman Reborn - Treino Mestre! Programa de Aumento de Força
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9:Katekyo Hitman Reborn - Vida Curta, a Doença da Caveira
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10:Katekyo Hitman Reborn - Gahaha! O Almoço Explosivo!
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11:Katekyo Hitman Reborn - O Pãoozinho Gyora de Amor e Morte!?
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12:Katekyo Hitman Reborn - Treino Mestre! Programa de Aumento de Força
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
Capacete muito loco. ~ by: Alex
Caros amigos me desculpem mais fiquei algum tempo sem postar nada ...Mais vai ai o post de hoje.
Dois estudantes do último ano de Engenharia Elétrica em Ahmedabad, na Índia, desenvolveram um capacete que carrega celulares. Eles levaram dois dias para construir o aparelho, que foi apresentado em um festival ambiental da Universidade Nirma, onde estudam.
O aparelho tem placas fotovoltaicas espalhadas em sua superfície para captar energia solar e um pequeno ventilador embutido na parte da frente, que gera energia eólica durante o movimento do usuário. O processo para carregar um celular dura cerca de 40 minutos, segundo o jornal Bangalore Mirror.
Pragnesh Dudhaiya e Aalok Bhatt, os inventores, afirmaram que planejam incentivar os ciclistas e motoqueiros da cidade a usar capacetes porque a quantidade de acidentes de trânsito está subindo. O próximo passo será patentear a invenção, que será vendida a aproximadamente R$ 40.
Obrigado , espero que tenham gostado e até a próxima.
Sua Opinião é muito importante , comentem.
Dois estudantes do último ano de Engenharia Elétrica em Ahmedabad, na Índia, desenvolveram um capacete que carrega celulares. Eles levaram dois dias para construir o aparelho, que foi apresentado em um festival ambiental da Universidade Nirma, onde estudam.
O aparelho tem placas fotovoltaicas espalhadas em sua superfície para captar energia solar e um pequeno ventilador embutido na parte da frente, que gera energia eólica durante o movimento do usuário. O processo para carregar um celular dura cerca de 40 minutos, segundo o jornal Bangalore Mirror.
Pragnesh Dudhaiya e Aalok Bhatt, os inventores, afirmaram que planejam incentivar os ciclistas e motoqueiros da cidade a usar capacetes porque a quantidade de acidentes de trânsito está subindo. O próximo passo será patentear a invenção, que será vendida a aproximadamente R$ 40.
Obrigado , espero que tenham gostado e até a próxima.
Sua Opinião é muito importante , comentem.
domingo, 9 de maio de 2010
Episodios Katekyo Hitman Reborn: 5,6,7,8
Bom , aqui estão os episodios 5,6,7,8
05 - Katekyo Hitman Reborn - O Diretor do Comitê de Disciplina Espantando o Tédio
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06 - Katekyo Hitman Reborn - Ni-Hao Gyoza Ken!
Rapid Share
07 - Katekyo Hitman Reborn - Extremo! Oniichan Apaixonado!
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08 - Katekyo Hitman Reborn - O Senpai Chefe Pensa em Sua Família
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05 - Katekyo Hitman Reborn - O Diretor do Comitê de Disciplina Espantando o Tédio
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06 - Katekyo Hitman Reborn - Ni-Hao Gyoza Ken!
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07 - Katekyo Hitman Reborn - Extremo! Oniichan Apaixonado!
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08 - Katekyo Hitman Reborn - O Senpai Chefe Pensa em Sua Família
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
10 Invenções Revolucionárias Segunda M.I.T ~ by: Alex
Espero que gostem do post de hoje!Quem sabe daqui alguns anos já temos?
Todo ano a Technology Review, revista científica publicada pelo respeitado MIT (Massachussets Institute of Technology), faz uma lista de tecnologias emergentes que apresentam soluções para diversos problemas da humanidade. A seleção é feita entre pesquisas recentes de produtos e serviços que a indústria ainda não adotou em larga escala.
Confira a lista das tecnologias:
Busca em tempo real
O Google está muito interessado em incorporar as atualizações feitas em redes sociais aos resultados. O desafio, além de tornar essas informações buscáveis, é atribuir relevância para alguns updates em detrimento de outros, e assim acrescentar conteúdo útil. Rastrear e classificar conteúdos atualizados a todo instante em redes sociais exige muito mais velocidade e novos algoritmos para acompanhar, em tempo real, milhares de updates no Twitter e Facebook, por exemplo.
Estas duas redes de relacionamento não têm problema em vender suas atualizações para os buscadores. O Google não revela muito o segredo da análise das atualizações. Mas, Amit Singhal, o responsável por esse desenvolvimento, diz a Technology Review que um perfil no Twitter com muitos seguidores e muito retwitado sai na frente de outros menores. Uma atualização feita no Facebook tem mais relevância quanto maior o número de amigos do usuário e ainda quanto mais amigos seus amigos colecionam. Outra maneira é usar a geolocalização, dependendo do local de onde é produzida uma mensagem ela seria mais relevante. Se alguém postar sobre terremoto e estiver localizado próximo à área atingida sua informação será provavelmente mais relevante do que outras mais distantes.
3D móvel
Quem pensava que a popularização de imagens tridimensionais aconteceria pelo cinema ou grandes e modernos aparelhos de TV, pode ter uma surpresa com o Samsung W960 lançado na Coreia do Sul em março. O celular conta com um software desenvolvido pela empresa Dynamic Digital Depth que converte imagens em 2D para 3D. Na posição vertical, as imagens parecem bidimensionais, mas é só virar o aparelho para a posição horizontal que elas saltam da tela e ganham volume. O software cria ilusão de perspectiva nas imagens estimando a profundidade dos objetos em cena com várias pistas, como se há um céu numa paisagem, ele provavelmente estará mais ao fundo do que as montanhas. Então, o programa produz pares de imagens levemente distintas que nosso cérebro interpreta como se fosse uma só com profundidade.
A tecnologia até poderá ser usada em TVs 3D, mas a tecnologis funciona melhor quando existem poucos ângulos de visão envolvidos, por isso o smartphone seria a melhor opção. A Dynamic Digital Depth começa também a desenvolver meios de adaptar games para 3D sem óculos nos celulares. A empresa de pesquisa DisplaySearch divulgou uma pesquisa recente que prevê que até 2018 teremos 71 milhões de aparelhos móveis com a tecnologia.
Células tronco projetadas
Com o projeto de células tronco pesquisado pela empresa Cellular Dynamics, espera-se uma grande mundaça nos modelos de doenças e na maneira como as drogas são testadas. Em 1998, James Thomson, co-fundador da empresa, conseguiu isolar células tronco embrionárias, capazes de se transformarem em qualquer célula do corpo humano, mas a técnica levantava questões éticas, pois embriões precisavam ser sacrificados. Dez anos depois, os pesquisadores conseguiram produzir células tronco a partir de células adultas, adicionando quatro genes, normalmente ativos em células embrionárias. Chamadas de células tronco pluripontentes induzidas (iPS), podem se reproduzir muitas vezes e transformam-se em qualquer célula.
Além das iPS poderem substituir tecidos danificados, cientistas produzir células específicas para testar como elas agem e testar medicamentos e contra a diabetes, por exemplo. A Cellular Dynamics já produz células do coração para os testes da gigante farmacêutica Roche. Células do fígado e cérebro devem ser produzidas no futuro, assim como células de pessoas com diferentes cargas genéticas.
Combustível solar
Organismos geneticamente modificados em teste (Bob O'Connor / Reprodução MIT)
Todo biocombustível é feito de dióxido de carbono e água. Atualmente utilizamos matéria orgânica para produzi-lo, como cana e milho. Pesquisadores decidiram eliminar a biomassa intermediária e criar um sistema para sintetizar diretamente o combustível. A empresa Joule Biotechnologies manipula e projeta genes para criar microorganismos fotossintetizantes que usam a luz solar para transformar dióxido de carbono em etanol e diesel. Os organismos ficam em espaços chamados fotobioreatores, sem necessidade de água fresca e ocupando uma área muito menor do que a biomassa tradicional.De acordo com o fundador da empresa, Noubar Afeyan, os organismos produzem combustível continuamente e deve render 100 vezes mais por hectare do que o milho produz em etanol.
"Enganar" as células fotovoltaicas
Kylie Catchpole, pesquisadora da Universidade Nacional da Austrália, trabalha desde 1994 no desenvolvimento de pequenas células fotovoltaicas mais eficientes em captar e transformar em energia elétrica a luz solar. Feitas de materiais semicondutores como silício amorfo e telureto de cádmio, elas são mais baratas do que células solares comuns, produzidas com grossos cristais de silício.
As novas células ainda seriam menos eficientes, pois, se a célula é mais fina do que o comprimento de onda da luz solar, esta será absorvida em menor quantidade. A pesquisadora passou então a estudar plasmons, uma espécie de elétron da superfície de metais que se agitam quando há incidência de luz. E descobriu que nanopartículas de prata, adicionadas às células fotovoltaicas finas, desviam os fótons (partículas ou ondas que formam a luz) que ficam indo e vindo na célula permitindo que mais comprimentos de onda da luz solar sejam absorvidos. O material produzido por Catchpole gera 30% mais energia que as células fotovoltáicas finas tradicionais.
TV social
A cientista convidada do MIT, Marie-José Montpetit, tenta fundir as redes sociais à TV tradicional e transformar a experiência até agora passiva dos telespectadores em algo mais colaborativo. Os grandes conglomerados da TV vêem com bons olhos a mudança, esperam que, ao linkar cada espectador com seus amigos, eles deixem de trocá-la por sites re relacionamento. A indústria publicitária também pode ganhar com isso, afinal, será mais fácil produzir conteúdo personalizado de acordo com os interesses do telespectador. Ainda é difícil saber quando e como a tecnologia vai tomar forma, mas a pesquisadora e seus alunos apresentaram um protótipo ano passado.
Concreto verde
Fazer cimento para concreto exige aquecer carbonato de cálcio pulverizado, areia, argila a mais de 1.450 °C com queima de combustível, atividade que libera dióxido de carbono, um dos elementos responsáveis pelo aquecimento da Terra. Os 2,8 bilhões de toneladas de cimento produzidos em 2009 no mundo causaram 5% das emissões do gás. Nikolaos Vlasopoulos, chefe da empresa londrina Novacem, quer produzir um material que absorva mais CO2 do que foi emitido em sua fabricação.
Ele misturou óxido de magnésio à formula e descobriu que ele reage com o CO2 da atmosfera para gerar carbonatos e - o melhor - deixa a mistura do cimentos mais resistente enquanto captura o gás. O pesquisador atualmente trabalha no refinamento da receita. Mais empresas procuram criar cimento com o mesmo conceito.
Implante de eletrônicos solúveis
Cientistas da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, trabalham em implantes óticos e eletrônicos a base de seda (a fibra produzida por uma larva). A ideia é que os aparelhos sirvam para o monitor de sinais vitais, aplicar medicação em dose e intervalos corretos, fazer testes sanguíneos e fornecer imagens para diagnósticos. Depois de tudo isso, quando o material não for mais necessário, ele se desintegra no corpo, sem necessidade de cirurgia para a retirada. Alguns testes já foram feitos e os pesquisadores falam até em fibra ótica feita de seda.
Anticorpos de dupla ação
A cientista Germaine Fuh e sua equipe da empresa Genentech desenvolvem um método para juntar dois compostos ativos de drogas contra o câncer: um combate uma substância que acelera o crescimento em alguns tipos de câncer, e o outro bloqueia uma proteína que estimula a formação de vasos sanguíneos para alimentar o tumor. Combinar os dois remédios em uma só molécula pode ajudar a solucionar problemas recorrentes em tratamentos quimioterápicos. Com o tempo, as células cancerígenas ficam resistentes a ele por meio de várias mutações e ainda conseguem driblar o efeito dos remédios. Os médicos, geralmente, misturam vários medicamentos antes que o câncer consiga se aproveitar dessa situação. Uma só droga que combaat a doença de várias formas poderá simplificar o processo de cura.
Programação em nuvem
A computação em nuvem já começa aparecer com mais frequência. Se fala dela muito sobre a previsão de que ela proporcione mais condições de processamento e armazenamento. Mas pouco se sabe sobre como a nuvem vai ser usada na programação. Com grandes bancos de dados geridos por empresas como Amazon e Google, as possibilidades são grandes. Fazer com que um programa em nuvem acesse em tempo real as informações sobre os posts mais vistos no Twitter e selecione anúncios que estejam relacionados a isso, por exemplo, pode trazer grandes mudanças na propaganda na web.
Hoje, esse tipo de uso exige desenvolvimento aplicações complexas dos programadores. O que Joseph Hellerstein, da Universidade da Califórnia, promete fazer é simplificar a vida dos programadores. Ele trabalha num software que diminuirá o trabalho complicado de rastear informações e classificar tudo o que acontece na rede. O programa já tem um nome, Bloom e deve ser lançado ainda em 2010.
Espero que tenham gostado , e até a próxima.
Sua opinião é importante para nosso desenvolvimento , por isso mandam comentários.
Adicionem em seus msn o chat do Tecno-Animes : group228953@groupsim.com
Muito Obrigado.
Todo ano a Technology Review, revista científica publicada pelo respeitado MIT (Massachussets Institute of Technology), faz uma lista de tecnologias emergentes que apresentam soluções para diversos problemas da humanidade. A seleção é feita entre pesquisas recentes de produtos e serviços que a indústria ainda não adotou em larga escala.
Confira a lista das tecnologias:
Busca em tempo real
O Google está muito interessado em incorporar as atualizações feitas em redes sociais aos resultados. O desafio, além de tornar essas informações buscáveis, é atribuir relevância para alguns updates em detrimento de outros, e assim acrescentar conteúdo útil. Rastrear e classificar conteúdos atualizados a todo instante em redes sociais exige muito mais velocidade e novos algoritmos para acompanhar, em tempo real, milhares de updates no Twitter e Facebook, por exemplo.
Estas duas redes de relacionamento não têm problema em vender suas atualizações para os buscadores. O Google não revela muito o segredo da análise das atualizações. Mas, Amit Singhal, o responsável por esse desenvolvimento, diz a Technology Review que um perfil no Twitter com muitos seguidores e muito retwitado sai na frente de outros menores. Uma atualização feita no Facebook tem mais relevância quanto maior o número de amigos do usuário e ainda quanto mais amigos seus amigos colecionam. Outra maneira é usar a geolocalização, dependendo do local de onde é produzida uma mensagem ela seria mais relevante. Se alguém postar sobre terremoto e estiver localizado próximo à área atingida sua informação será provavelmente mais relevante do que outras mais distantes.
3D móvel
Quem pensava que a popularização de imagens tridimensionais aconteceria pelo cinema ou grandes e modernos aparelhos de TV, pode ter uma surpresa com o Samsung W960 lançado na Coreia do Sul em março. O celular conta com um software desenvolvido pela empresa Dynamic Digital Depth que converte imagens em 2D para 3D. Na posição vertical, as imagens parecem bidimensionais, mas é só virar o aparelho para a posição horizontal que elas saltam da tela e ganham volume. O software cria ilusão de perspectiva nas imagens estimando a profundidade dos objetos em cena com várias pistas, como se há um céu numa paisagem, ele provavelmente estará mais ao fundo do que as montanhas. Então, o programa produz pares de imagens levemente distintas que nosso cérebro interpreta como se fosse uma só com profundidade.
A tecnologia até poderá ser usada em TVs 3D, mas a tecnologis funciona melhor quando existem poucos ângulos de visão envolvidos, por isso o smartphone seria a melhor opção. A Dynamic Digital Depth começa também a desenvolver meios de adaptar games para 3D sem óculos nos celulares. A empresa de pesquisa DisplaySearch divulgou uma pesquisa recente que prevê que até 2018 teremos 71 milhões de aparelhos móveis com a tecnologia.
Células tronco projetadas
Com o projeto de células tronco pesquisado pela empresa Cellular Dynamics, espera-se uma grande mundaça nos modelos de doenças e na maneira como as drogas são testadas. Em 1998, James Thomson, co-fundador da empresa, conseguiu isolar células tronco embrionárias, capazes de se transformarem em qualquer célula do corpo humano, mas a técnica levantava questões éticas, pois embriões precisavam ser sacrificados. Dez anos depois, os pesquisadores conseguiram produzir células tronco a partir de células adultas, adicionando quatro genes, normalmente ativos em células embrionárias. Chamadas de células tronco pluripontentes induzidas (iPS), podem se reproduzir muitas vezes e transformam-se em qualquer célula.
Além das iPS poderem substituir tecidos danificados, cientistas produzir células específicas para testar como elas agem e testar medicamentos e contra a diabetes, por exemplo. A Cellular Dynamics já produz células do coração para os testes da gigante farmacêutica Roche. Células do fígado e cérebro devem ser produzidas no futuro, assim como células de pessoas com diferentes cargas genéticas.
Combustível solar
Organismos geneticamente modificados em teste (Bob O'Connor / Reprodução MIT)
Todo biocombustível é feito de dióxido de carbono e água. Atualmente utilizamos matéria orgânica para produzi-lo, como cana e milho. Pesquisadores decidiram eliminar a biomassa intermediária e criar um sistema para sintetizar diretamente o combustível. A empresa Joule Biotechnologies manipula e projeta genes para criar microorganismos fotossintetizantes que usam a luz solar para transformar dióxido de carbono em etanol e diesel. Os organismos ficam em espaços chamados fotobioreatores, sem necessidade de água fresca e ocupando uma área muito menor do que a biomassa tradicional.De acordo com o fundador da empresa, Noubar Afeyan, os organismos produzem combustível continuamente e deve render 100 vezes mais por hectare do que o milho produz em etanol.
"Enganar" as células fotovoltaicas
Kylie Catchpole, pesquisadora da Universidade Nacional da Austrália, trabalha desde 1994 no desenvolvimento de pequenas células fotovoltaicas mais eficientes em captar e transformar em energia elétrica a luz solar. Feitas de materiais semicondutores como silício amorfo e telureto de cádmio, elas são mais baratas do que células solares comuns, produzidas com grossos cristais de silício.
As novas células ainda seriam menos eficientes, pois, se a célula é mais fina do que o comprimento de onda da luz solar, esta será absorvida em menor quantidade. A pesquisadora passou então a estudar plasmons, uma espécie de elétron da superfície de metais que se agitam quando há incidência de luz. E descobriu que nanopartículas de prata, adicionadas às células fotovoltaicas finas, desviam os fótons (partículas ou ondas que formam a luz) que ficam indo e vindo na célula permitindo que mais comprimentos de onda da luz solar sejam absorvidos. O material produzido por Catchpole gera 30% mais energia que as células fotovoltáicas finas tradicionais.
TV social
A cientista convidada do MIT, Marie-José Montpetit, tenta fundir as redes sociais à TV tradicional e transformar a experiência até agora passiva dos telespectadores em algo mais colaborativo. Os grandes conglomerados da TV vêem com bons olhos a mudança, esperam que, ao linkar cada espectador com seus amigos, eles deixem de trocá-la por sites re relacionamento. A indústria publicitária também pode ganhar com isso, afinal, será mais fácil produzir conteúdo personalizado de acordo com os interesses do telespectador. Ainda é difícil saber quando e como a tecnologia vai tomar forma, mas a pesquisadora e seus alunos apresentaram um protótipo ano passado.
Concreto verde
Fazer cimento para concreto exige aquecer carbonato de cálcio pulverizado, areia, argila a mais de 1.450 °C com queima de combustível, atividade que libera dióxido de carbono, um dos elementos responsáveis pelo aquecimento da Terra. Os 2,8 bilhões de toneladas de cimento produzidos em 2009 no mundo causaram 5% das emissões do gás. Nikolaos Vlasopoulos, chefe da empresa londrina Novacem, quer produzir um material que absorva mais CO2 do que foi emitido em sua fabricação.
Ele misturou óxido de magnésio à formula e descobriu que ele reage com o CO2 da atmosfera para gerar carbonatos e - o melhor - deixa a mistura do cimentos mais resistente enquanto captura o gás. O pesquisador atualmente trabalha no refinamento da receita. Mais empresas procuram criar cimento com o mesmo conceito.
Implante de eletrônicos solúveis
Cientistas da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, trabalham em implantes óticos e eletrônicos a base de seda (a fibra produzida por uma larva). A ideia é que os aparelhos sirvam para o monitor de sinais vitais, aplicar medicação em dose e intervalos corretos, fazer testes sanguíneos e fornecer imagens para diagnósticos. Depois de tudo isso, quando o material não for mais necessário, ele se desintegra no corpo, sem necessidade de cirurgia para a retirada. Alguns testes já foram feitos e os pesquisadores falam até em fibra ótica feita de seda.
Anticorpos de dupla ação
A cientista Germaine Fuh e sua equipe da empresa Genentech desenvolvem um método para juntar dois compostos ativos de drogas contra o câncer: um combate uma substância que acelera o crescimento em alguns tipos de câncer, e o outro bloqueia uma proteína que estimula a formação de vasos sanguíneos para alimentar o tumor. Combinar os dois remédios em uma só molécula pode ajudar a solucionar problemas recorrentes em tratamentos quimioterápicos. Com o tempo, as células cancerígenas ficam resistentes a ele por meio de várias mutações e ainda conseguem driblar o efeito dos remédios. Os médicos, geralmente, misturam vários medicamentos antes que o câncer consiga se aproveitar dessa situação. Uma só droga que combaat a doença de várias formas poderá simplificar o processo de cura.
Programação em nuvem
A computação em nuvem já começa aparecer com mais frequência. Se fala dela muito sobre a previsão de que ela proporcione mais condições de processamento e armazenamento. Mas pouco se sabe sobre como a nuvem vai ser usada na programação. Com grandes bancos de dados geridos por empresas como Amazon e Google, as possibilidades são grandes. Fazer com que um programa em nuvem acesse em tempo real as informações sobre os posts mais vistos no Twitter e selecione anúncios que estejam relacionados a isso, por exemplo, pode trazer grandes mudanças na propaganda na web.
Hoje, esse tipo de uso exige desenvolvimento aplicações complexas dos programadores. O que Joseph Hellerstein, da Universidade da Califórnia, promete fazer é simplificar a vida dos programadores. Ele trabalha num software que diminuirá o trabalho complicado de rastear informações e classificar tudo o que acontece na rede. O programa já tem um nome, Bloom e deve ser lançado ainda em 2010.
Espero que tenham gostado , e até a próxima.
Sua opinião é importante para nosso desenvolvimento , por isso mandam comentários.
Adicionem em seus msn o chat do Tecno-Animes : group228953@groupsim.com
Muito Obrigado.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Episódios Yu-gi-oh 5D's
Esse é o meu segundo post ... agora eu vou começar a postar os episódios do Yu-gi-oh 5D's
Ps: As vezes eu vou postar + de um episódio tbm xD
Episódio 01
Ps: As vezes eu vou postar + de um episódio tbm xD
Episódio 01
Emergência? Use Os Líquidos. ~ by: Alex
O post de hoje será sobre algumas estranhas invenções que podem salvar sua vida , ou mesmo ligar seu computador.
Na Coreia do Sul foi desenvolvido um aparelho denominado "MetalCell" no qual você pode regarregar seus aparelhos com água salgada , ou até mesmo com sua urina.
Ele foi desenvolvido pelos sul-coreanos para situações de guerra em que você não pode desperdiçar nem mesmo sua urina e ele pode recarregar celulares , notebooks , lanternas e quem sabe até mesmo o seu night vision.
Com ele, militares podem carregar seus eletrônicos em lugares remotos com água salgada, ou com sua urina se ela também estiver em falta.
A pequena caixa usa uma tecnologia milenar. É parecida com a chamada “bateria de Bagdá”, criada nos primeiros séculos depois de Cristo e à qual alguns pesquisadores dão o título de primeiro criador de voltagem. Equipado com placas de magnésio, o MetalCell pode ser carregado com nada mais do que a adição de água salgada. No seu interior, o sódio do sal reage com o magnésio e cria energia de baixa tensão suficiente para ligar seus eletônicos.
Ele tem capacidade para manter um notebook funcionando por mais de quatro horas e pode ser recarregado até que o magnésio se deteriore.
E se você tivesse um celular movido a urina?Não melhor não.
Uma designer chinesa criou um celular capaz de se recarregar com coca-cola.
Tem gente que diz que ela desentope pia e vira até bomba se misturada com mentos. Mas a designer chinesa Daizi Zheng descobriu um uso muito mais “do bem” e cientificamente comprovado para a coca-cola: ser carregador de um celular verde. O aparelho que Daizi desenvolveu para a Nokia tem a vantagem de dispensar o lítio das baterias componente que é caro, prejudicial ao meio ambiente e difícil de eliminar. Sem contar que pode ser facilmente carregado em qualquer lugar que tenha uma vendinha ou um bar por perto.
A bateria do celular tem um sistema capaz de extrair energia limpa de bebidas açucaradas, usando enzimas como catalizadores. Em seu site, Daizi diz que ela teria uma vida-útil de três a quatro vezes maior do que as baterias usadas por celulares comuns. Além disso, o equipamento é todo biodegradável. Depois do fim da bateria, tudo o que você teria de resíduos são oxigênio e água.
“O conceito é baseado na ideia de criar um ambiente livre de poluição, utilizando bio-baterias como alternativa às baterias convencionais”, diz Daizi. “Um novo jeito de olhar as baterias e também o lanche da tarde”.
Como usar?É facil da uma olhada nas fotos abaixo e já vai intender.
Modo de uso:
1) O aparelho é carregado com coca-cola. Sua bateria tem um sistema capaz de extrair energia de bebidas açucaradas.
2) Segundo Daizi, depois de abastecida a bateria teria vida-útil de três a quatro vezes superior a de baterias comuns.
3) O equipamento é biodegradável, como sobras tem apenas oxigênio e água.
Sua opinião é importante para o nosso desenvolvimento então , comentem
Muito obrigado e espero que tenham gostado da matéria de hoje.
Na Coreia do Sul foi desenvolvido um aparelho denominado "MetalCell" no qual você pode regarregar seus aparelhos com água salgada , ou até mesmo com sua urina.
Ele foi desenvolvido pelos sul-coreanos para situações de guerra em que você não pode desperdiçar nem mesmo sua urina e ele pode recarregar celulares , notebooks , lanternas e quem sabe até mesmo o seu night vision.
Com ele, militares podem carregar seus eletrônicos em lugares remotos com água salgada, ou com sua urina se ela também estiver em falta.
A pequena caixa usa uma tecnologia milenar. É parecida com a chamada “bateria de Bagdá”, criada nos primeiros séculos depois de Cristo e à qual alguns pesquisadores dão o título de primeiro criador de voltagem. Equipado com placas de magnésio, o MetalCell pode ser carregado com nada mais do que a adição de água salgada. No seu interior, o sódio do sal reage com o magnésio e cria energia de baixa tensão suficiente para ligar seus eletônicos.
Ele tem capacidade para manter um notebook funcionando por mais de quatro horas e pode ser recarregado até que o magnésio se deteriore.
E se você tivesse um celular movido a urina?Não melhor não.
Uma designer chinesa criou um celular capaz de se recarregar com coca-cola.
Tem gente que diz que ela desentope pia e vira até bomba se misturada com mentos. Mas a designer chinesa Daizi Zheng descobriu um uso muito mais “do bem” e cientificamente comprovado para a coca-cola: ser carregador de um celular verde. O aparelho que Daizi desenvolveu para a Nokia tem a vantagem de dispensar o lítio das baterias componente que é caro, prejudicial ao meio ambiente e difícil de eliminar. Sem contar que pode ser facilmente carregado em qualquer lugar que tenha uma vendinha ou um bar por perto.
A bateria do celular tem um sistema capaz de extrair energia limpa de bebidas açucaradas, usando enzimas como catalizadores. Em seu site, Daizi diz que ela teria uma vida-útil de três a quatro vezes maior do que as baterias usadas por celulares comuns. Além disso, o equipamento é todo biodegradável. Depois do fim da bateria, tudo o que você teria de resíduos são oxigênio e água.
“O conceito é baseado na ideia de criar um ambiente livre de poluição, utilizando bio-baterias como alternativa às baterias convencionais”, diz Daizi. “Um novo jeito de olhar as baterias e também o lanche da tarde”.
Como usar?É facil da uma olhada nas fotos abaixo e já vai intender.
Modo de uso:
1) O aparelho é carregado com coca-cola. Sua bateria tem um sistema capaz de extrair energia de bebidas açucaradas.
2) Segundo Daizi, depois de abastecida a bateria teria vida-útil de três a quatro vezes superior a de baterias comuns.
3) O equipamento é biodegradável, como sobras tem apenas oxigênio e água.
Sua opinião é importante para o nosso desenvolvimento então , comentem
Muito obrigado e espero que tenham gostado da matéria de hoje.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Um Robô Para Você?? ~ by: Alex
O post de hoje falará sobre um sonho de quase todos , ter um robô em casa para tarefas domésticas.
Os pesquisadores de um laboratório japonês desenvolveram um robô o "Humanóide HRP-2" que pode fazer serviços caseiros.
Alguns de nosso leitores devem se lembrar do desenho "Os Jetsons" que existia uma robô a Rosie que servia a eles.Hoje podemos dizer que essas invenções já são realidade.
Os Jetsons:
Os pesquisadores do "Jouhou System Kougaku" desenvolveram sensores capazes de detectarem movimentos humanos e simulações em videogame que ensina o HRP-2 a até lavar-louças , aspirar pó , entre outras tarefas domésticas.
O Robô:
As simulações são para ajudar o equipamento aprender e lidar com diferentes tipos de louças.Já foi feito até luvas especias à prova d`água para lavar as louças.
Estão desenvolvendo agora sensores 3D para o robô poder saber o que tem ao redor , fazendo que ele possa se movimentar melhor.
Os sensores permitirão ao robô que ele possa saber quando por exemplo movermos um copo ele irá recalcular a ação e irá pegar o copo no novo lugar.
Eis aqui em baixo uma montagem de funções que em breve o robô irá fazer.
Esse é o vídeo no qual mostram alguns dos movimentos em que o robô pode realizar.
Obrigado , espero que tenham gostado da matéria de hoje e em breve termos mais matérias.
Sua opinião é importante para o nosso desenvolvimento por isso peço a vocês que deixem comentários.
Até logo e muito obrigado novamente.
Os pesquisadores de um laboratório japonês desenvolveram um robô o "Humanóide HRP-2" que pode fazer serviços caseiros.
Alguns de nosso leitores devem se lembrar do desenho "Os Jetsons" que existia uma robô a Rosie que servia a eles.Hoje podemos dizer que essas invenções já são realidade.
Os Jetsons:
Os pesquisadores do "Jouhou System Kougaku" desenvolveram sensores capazes de detectarem movimentos humanos e simulações em videogame que ensina o HRP-2 a até lavar-louças , aspirar pó , entre outras tarefas domésticas.
O Robô:
As simulações são para ajudar o equipamento aprender e lidar com diferentes tipos de louças.Já foi feito até luvas especias à prova d`água para lavar as louças.
Estão desenvolvendo agora sensores 3D para o robô poder saber o que tem ao redor , fazendo que ele possa se movimentar melhor.
Os sensores permitirão ao robô que ele possa saber quando por exemplo movermos um copo ele irá recalcular a ação e irá pegar o copo no novo lugar.
Eis aqui em baixo uma montagem de funções que em breve o robô irá fazer.
Esse é o vídeo no qual mostram alguns dos movimentos em que o robô pode realizar.
Obrigado , espero que tenham gostado da matéria de hoje e em breve termos mais matérias.
Sua opinião é importante para o nosso desenvolvimento por isso peço a vocês que deixem comentários.
Até logo e muito obrigado novamente.
sábado, 1 de maio de 2010
Nigth Vision em sua casa! ~ by: Alex
Aqui vai o post de hoje
Inicialmente de uso militar, a visão noturna já pode ser encontrada em equipamentos do dia a dia. Você já deve ter visto aparelhos com night vision, como algumas câmeras filmadoras e fotográficas com o mecanismo que deixa a escuridão esverdeada e visível. Até então, a tecnologia estava restrita a equipamentos pesados. Cientistas da Universidade da Flórida adaptaram o material de televisores de tela plana para criar um filme super fino que converte luz infra vermelha em luz visível.
A tecnologia ultra leve poderia ser aplicada à lentes de óculos, câmeras de celulares e até aos para-brisas. A maioria dos aparelhos com night vision necessita de muita energia para funcionar e lentes pesadas de vidro para criar um vácuo. Já o equipamento desenvolvido pelo pesquisador Franky So muda os materiais: usa plástico fino em vez de vidro e LED orgânico que economiza energia.
A luz infravermelha penetra no filme, é detectada pela primeira camada de sete existentes. Ela gera uma leve descarga elétrica que será amplificada com energia elétrica adicional e então convertida em luz visível. A imagem produzida pelo equipamento aparece na mesma luz verde da maioria da câmeras com visão noturna, mas com apenas 100 gramas, diz o pesquisador.
Segundo So, a tecnologia deve levar cerca de 18 meses para ser produzida e aplicada em óculos e celulares. E é só o começo: sua equipe planeja produzir lentes que enxergam calor. Um celular com essa tecnologia poderia medir a temperatura corporal de um paciente ou um para-brisa seria capaz de identificar pedestres apenas pelo calor do corpo.
Espero que tenham gostado , e muito obrigado por acessar a Tecno-Animes.
Sua opnião é muito importante então façam comentários.
Até logo e voltamos com mais tecnologia amanhã.
Inicialmente de uso militar, a visão noturna já pode ser encontrada em equipamentos do dia a dia. Você já deve ter visto aparelhos com night vision, como algumas câmeras filmadoras e fotográficas com o mecanismo que deixa a escuridão esverdeada e visível. Até então, a tecnologia estava restrita a equipamentos pesados. Cientistas da Universidade da Flórida adaptaram o material de televisores de tela plana para criar um filme super fino que converte luz infra vermelha em luz visível.
A tecnologia ultra leve poderia ser aplicada à lentes de óculos, câmeras de celulares e até aos para-brisas. A maioria dos aparelhos com night vision necessita de muita energia para funcionar e lentes pesadas de vidro para criar um vácuo. Já o equipamento desenvolvido pelo pesquisador Franky So muda os materiais: usa plástico fino em vez de vidro e LED orgânico que economiza energia.
A luz infravermelha penetra no filme, é detectada pela primeira camada de sete existentes. Ela gera uma leve descarga elétrica que será amplificada com energia elétrica adicional e então convertida em luz visível. A imagem produzida pelo equipamento aparece na mesma luz verde da maioria da câmeras com visão noturna, mas com apenas 100 gramas, diz o pesquisador.
Segundo So, a tecnologia deve levar cerca de 18 meses para ser produzida e aplicada em óculos e celulares. E é só o começo: sua equipe planeja produzir lentes que enxergam calor. Um celular com essa tecnologia poderia medir a temperatura corporal de um paciente ou um para-brisa seria capaz de identificar pedestres apenas pelo calor do corpo.
Espero que tenham gostado , e muito obrigado por acessar a Tecno-Animes.
Sua opnião é muito importante então façam comentários.
Até logo e voltamos com mais tecnologia amanhã.
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